quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Vamos brincar de traduzir

Ressuscitei no 154878756567 dia e aqui estou para um breve post. Estava dando uma olhada em alguns blogs e achei em algum essa tradução (às vezes) engraçada do nome de algumas bandas estrangeiras. Aí estão elas:


Cat Power - poder da gata
Belle & Sebastian - isabela e sebastião
Noah and the Whale - noah e a baleia
Lady Gaga - senhorita com distúrbio mental transtorno de linguagem
U2 - você tambem
Franz Ferdnand - arquiduque da Áustria-Hungria e presumível herdeiro do trono imperial que morreu assassinado
Beirut - sanduiche de pão-sírio
Arctic Monkeys - macacos do artico
Blind Melon - melão cego
Family Force 5 - familia força 5 (me remeteu ao créu)
Blur - efeito do photoshop
Good Charlotte - charlotte gostosa
Cut / Copy - ctrl+x / ctrl+v
Dangerous Muse - poesia perigosa
The Gossip - o babado
Red Hot Chili Peppers - molho de pimenta vermelho quente
Backstreet Boys - garotos da rua detrás
Spice Girls - garotas apimentadas
Nirvana - lombrado
Scissor Sisters - irmãs tesoura (na realidade é um termo ingles para sapatonas)
Pussycat Dolls - bucetinh*s de brinquedo
Little Boots - botinhas
Ladyhawke - senhorita gavião
timbaland - timbalada
A-HA - rsrs
Crystal Castles - castelos de cristal
Friendly Fires - fogos amigáveis
Cobra Starship - cobra no formato de estrela
Hellogoodbye - oitchau
Radiohead - cabeça de rádio
Black Eyed Peas - olho de ervilha preta
Bat for Lashes - morcego para cílios
Beck - maconha
Flo Rida - re cife
She Wants Revange - ela quer acabar ca tua raça
Natalie Portman's Shaved Head - natalie portman com a cabeça raspada
Jeffree Star - jeferson estrela
The Saturdays - as sábadas


Beijo, gente!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Engano meu, mico meu.

Eu tenho uma amiga que todas as vezes ao me ligar imitava a voz ou de uma atendente de telemarketing e às vezes até se fazia de policial ou algo do tipo pra tentar pregar uma peça em mim. Acontece que eu nunca caía, né? Fazia um tempo que a gente não se falava (principalmente por telefone) e esses dias eu toda despreocupada em casa quando o telefone toca, vou atender e:

Eu: Oi?
Jé: Oi, boa noite, eu gostaria de falar com a Fabíola...
Eu (interrompo-a): AAAAAAAAHAHAHAHAHA CALA A BOCA JÉSSICA! Eu sei que és tu!
Jé: Ãhn? Oi? Por favor...
Eu: Paaaaaaaaara Jéssica! Para com isso, eu sei que és tu quem tá falando, não precisa ficar com essa bobeira... Nossa, que saudade de ti, como tais?
Suposta Jé: Hm, aqui não é a Jéssica, é a Emanuele...
Eu: (muda)
Eu: Como assim? Que Emanuele? (não pensei em outra coisa pra falar, ué)


Emanuele desliga na minha cara. Que absurdo!


Quer saber? Quem mandou ela ter uma voz igual a da Jé!

Moral da história: Nunca fique muito tempo sem falar com seus amigos. Você pode esquecer a voz deles.


P.S: Para eu lembrar da voz da Jé, almoçamos juntas semana passada ;)
P.P.S: Comecei a fazer ginástica, não é natação, mas pelo menos não sou mais totalmente sedentária como antes.
P.P.P.S: Prometo que esse blog não se tornará um blog sobre conversas telefônicas.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Depois da sessão Resumo das minhas frustrações

A sessão meus medos bizarros.

Tenho medo de altura (até aí sou normal).
Tenho medo de altura e isso me leva a ter outros medos... tipo de elevador. Antes que vocês se perguntem “o que tem a ver elevador com altura?” eu respondo: eu fico imaginando, se o elevador cair... cairá de certa altura e... TENHO MEDO! Outro dia entrei no elevador e fiquei tranquila ao perceber que não estava sozinha nele (quando estou sozinha no elevador o medo triplica. Sei lá, com pessoas talvez seria mais reconfortante, já pensou se fico presa no elevador com um especialista em auto-ajuda que sabe hipnotizar pessoas, tipo aquele cara de O Amor é Cego e ele me dá algum dom especial... Tá, viajei) mas logo preferi estar sozinha do que ter tido a seguinte conversa com as moças que entraram comigo:

Mocinha: Ai, tomara que o elevador não pare de novo.

Silêncio.


Eu desesperada: Como assim? O elevador parou hoje?!

Mocinha super tranquila: É, e outra vez ele parou super a baixo de onde era pra ter parado e as pessoas tiveram que pular o degrau que o elevador fez.

A outra mocinha: É, foi assustador.

Silêncio de novo.
(eu rezando pai-nosso e ave-maria ao mesmo tempo e implorando pra não morrer, pois sou muito nova)

Mas não se preocupem, o elevador não parou e nem nada do tipo. Eu estou viva, dã!

Eu ia escrever mais sobre meus medos bizarros, mas esse post já ficou grande, então outro dia conto mais. Até!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

De novo, novamente

Meu pai fez aquilo com o telefone de novo... Só que hoje ele atendeu e falou antes de saber o que era que ele mesmo não estava. Como a mulher foi insistente e mesmo assim ficou vendendo o produto, meu pai disse "Só um pouquinho, vou chamar o João". E sim, ele teve a cara de pau de atender o telefone DE NOVO e fazer uma voz diferente, se passando por ele mesmo. Vai entender.

Resumo das minhas frustrações

Não ter ganhado uma casinha de boneca pra brincar, quando era pequena.

Não saber saltar estrelinha.

Não saber jogar futebol.

Não gostar, e nunca ter gostado tanto assim de videogame (acho que eu sou a única pessoa da minha idade, que sempre que começam uma conversa sobre videogame.. eu fico boiando)

Não gostar de nenhuma verdura. E simplesmente achar horrível frutas que todos amam.. tipo morango. Blé!

Não ter voz para cantar. Queria poder cantar no chuveiro sem minha mãe rir de mim.

Nunca ter lido Paulo Coelho. Mas logo lerei alguma ciosa, assim quando as pessoas começarem a falar mal dele, eu também vou poder falar ;)



P.S: Quando eu era pequena, uma das minhas frustrações era não ter ganho a boneca da Angélica, sabem?! Pois é... mas depois de um tempo eu agradecia meu pai por não ter comprado (ele não gostava da Angélica) porque diziam que ela virava tipo o boneco Chuck à noite, e matava as criancinhas. Urgh! Calafrio.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Momento reflexão do dia

Hoje eu estava pensando em começar a fazer natação, já que tenho escoliose (se alguém por acaso não sabe o que é escoliose, é coluna torta mesmo) e tô precisando fazer exercício físico, sou muito sedentária. Bom, na verdade já tô pensando em fazer natação já faz bastante tempo (uns dois anos mais ou menos, desde que descobri que tenho escoliose), mas sempre que penso em realmente começar a fazer natação... sei lá, lá no fundo tenho uma aversão, e não sei porquê. Como disse antes, hoje fiquei pensando sobre isso e cheguei a uma conclusão. Tenho trauma. É que quando eu era pequena, eu fazia natação, e eu tinha um professor idiota que ria de mim porque eu fazia barulho com a boca embaixo d'água. Sério! E daí que eu fazia barulho?! A boca é minha e eu faço barulho a hora que eu quiser. E o mais ridículo daquele cara é que toda vez que eu mergulhava, ele mergulhava atrás rapidinho pra escutar o meu barulho. E ficava contando pra todo mundo. Idiota. Ah! E tinha uma professora que se achava porque conseguia ficar 6min sem respirar. Grande coisa, eu consigo ficar 18 segundos.

P.S: Tô precisando mesmo fazer natação. Se alguém comentar, por favor, coloque frases encorajadoras do tipo "começa logo, é super legal!".

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ataque de nervosismo/gargalhada

Às vezes acho que sofro de alguma anomalia não identificada pela medicina (ou talvez até identificada, eu que nunca pesquisei sobre isso mesmo). O que acontece é que muitas vezes quando fico envergonhada ou nervosa com alguém ou alguma situação, ao invés de demonstrar esse nervosismo da forma natural (gritar, espernear, chorar, bater no travesseiro – ou em paredes do banheiro, hehe, piada interna – ou simplesmente fazer cara de furiosa) eu rio. Exatamente, dou gargalhadas e mais gargalhadas. É, isso não é muito normal da minha parte. Mas, isto não é muito estranho pra mim, já que de vez em quando reparo que sou um pouco diferente em alguns aspectos das outras pessoas. Alguns prefiro até não citar (calma, não tenho tendências assassinas, nem nada do tipo). O fato é que às vezes chega a ser beeem estranho. Por exemplo:

Situação 1: Eu estou no meu quarto super concentrada, estudando pra caramba alguma matéria super difícil e preciso de silêncio. (Tá, na verdade tô no orkut, twitter, lendo algum livro não tão importante assim, no youtube ou vendo algum filme... menos estudando seriamente, coisa que não consigo fazer mais de uma hora e meia.) Enfim, to “estudando” e minha mãe entra no meu quarto – sem bater na porta, é claro – e começa com sua implicância comigo.

Mãe: FABÍOLA PEREIRA, eu já te falei quantas milhões de vezes que se tu decidires caminhar num monte de barro NÃO É PRA ENTRAR DE TÊNIS DENTRO DE CASA! Olha o chão do teu quarto, OLHA! Meu Deus do céu, o que eu faço com essa guria, senhor?! Não adianta falar, não adiaaaaaaaanta! Pois ela entra com esse tênis ENCARDIDO e suja TUDO! Olha Fabíola, eu não tenho mais paciência com isso... Vai limpar já! (...)

Eu: Ai mãe, não tinha visto...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk IOUAHAOUIHOAIUHOAAOUIAHAUIAHIHAA rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs OAKAOKAOKAOAKOAKAOKA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA (...)



Situação 2: Eu andando na rua XV com o Flávio, onde circulam muitas pessoas, faço um movimento com minha bolsa e do nada jogo ela no chão (sei lá como fiz isso).

Eu: Ops, ninguém viiuuHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAA AAAAAAAHHH QUE ENGRAÇADO UAHAUAHUAHAUHUHAUAHUAHAUHAUAUAAUAHUAHAUHAAUHAUHAUAHUAHAUHAUAHUAHUAHAUHUHAUHAA AI QUE VERGONHA, COMO FIZ ISSO?! AUHAUHAUAHUHAUAHUAHAUHAUHAUHAUAHUA

Flávio: É, disfarça, ninguém viu mesmo. (Olhando timidamente para os lados)

P.S: Te amo, mãe.
P.P.S: Há muitas outras situações semelhantes, mas no momento só lembro dessas mais recentes.